Não foi só u ou dois dedos, mas corpos inteiros
Entrando por todos os poros e buracos
Furando e deixando tudo escorrer
Foram jazidas inteiras extraídas do fundo do peito
E mesmo assim ainda pesava
E mesmo assim ainda se contavam vários pendurados e enfiados em todos os cantos
Alguns escolhidos, alguns foram parar lá sem qualquer explicação
E eles pesam
Assim como palavras bem escolhidas e feitas de punhal fazem feridas
Que pesam depois de um tempo
Grandes vãos sem portas ou janela
Apenas vãos molhados, com cordas mofadas de
Nós bem dados, nós inteiros, nós alados
E o peito comido perturbava o parco equilíbrio
E desejava de tudo
Nada fixava
Nada era constante
Tinha de haver um remédio que dopasse por completo
Mesmo de olhos pingando nada sentiria
Nada absolutamenteSó cheiros variados em cada ponta de dedo
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Dias e dias tentando ler os textos que ando sem saco para ler....=P
Música do dia: aquela lá... “ce parece um anjo, só que não tem asa...”
Obg por me acompanhar K.!
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