Mas hoje, resolvi encher a cara de poesia, vou me deitar no sofá e tomar uma dose letal de russos na veia,
hoje: me esqueça hoje: vá embora, hoje: se foda
num tô afim não, eu vou digitar um algo de alguém que me é muito caro, então,:
Sobre amanhã, teu dia
me desculpe, não somente por isso, mas por tudo
que te fiz desde que a ti pertenço
sei que não adianta, mas não consigo ficar mudo
por completo, mesmo quando penso
Obrigado por me suportar
Às vezes me pergunto até quando irá conseguir
sei que às vezes também fica a imaginar
mas espero, sinceramente, para sempre contigo seguir
pois sem ti não há ar
não há vida
penso somente em sangrar
e trazer à luz toda minha lágrima retida
não quero falar
não quero sorrir
-odeio sonhar!-
me perdoe por tudo isso existir
mas é pq só em ti reencontro-me
com o ser que tanto necessito ter
elevando com meus dedos teu nome
para primar vida após a (?) enternecer
Desculpe-me por não haver presente
Amanhã espero estar bem
não quero que se entristeça novamente
embora não pareça, não gosto do que falo também
E sobre o que aqui está escrito
não é necessário palavras
- mas é com elas que alcanço o que sinto-
nunca foram, nunca serão necessárias palavras
25/07/2007